quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Eu recomendo ler...

Balastreri Rodrigues Adyr. Turismo – Desenvolvimento Local. São Paulo: Hucitec, 1997.

José Inácio Arrigala. Introdução ao estudo do turismo, Rio de Janeiro: Rio, 1996.

Ycarim Melgaço Barbosa. O Despertar do Turismo – Um olhar crítico sobre os não-lugares. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2004.

Margarita Barreto. Planejamento e Organização em Turismo, São Paulo: Papirus, 1991.

Mário Carlos Beni. Análise Estrutural do Turismo. 2. ed. São Paulo: Senac, 1997.

Mário Carlos Beni. Globalização do Turismo. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2004.

Otto Di Beltão. Turismo: a indústria do século XXI. Novo século,2001

Ladislaw Dowbor. Poder Local. 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Yvone Guerrier e Martin Robertson. Gestão de turismo municipal. Ed. Futura, 2001.

Fábio José Garcia Reis. Uma perspectiva regional. Cabral editora e livraria universitária, 2003.

Stuart Hall– A identidade Cultural na pós-modernidade, 10. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2005.

Luis Renato Ignarra – Fundamentos do Turismo, São Paulo: Pioneira, 1999.

Marta de Azevedo Irving. Turismo – O Desafio da Sustentabilidade, São Paulo: Futura, 2002.

Marília Gomes. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria. Ed. Aleph,2002;

Beatriz e César Milone Paulo. Turismo: teoria e prática.Ed Atlas, 2000;

Daniel Joseph Hogan. Dilemas Sócio Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, 2. ed. Campinas – SP, 1995.

Carlos Santos Honorato. Organizações e turismo. Caxias do Sul, RS : Educs, 2004;

Mário Jorge Pires. Raízes do turismo no Brasil. 2ª ed. Ed.manole,2002;

Maria Ângela e Bissoli, Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. 3ª edição. Ed. Futura, 2002;

Cleyton Martins. Turismo, cultura e identidade. Ed. Roca, 2003;

Gil Nuno Vaz. Marketing turístico – emissivo e receptivo. Ed. Pioneira,1998;

Maria das Graças de Menezes Paiva. Sociologia do Turismo. 2. ed. São Paulo: Papirus, 1995.

Américo Pellegrini Filho. Turismo cultural em Tiradentes.Manole, 2000;

Jeremy Rifkin. 3º Setor Desenvolvimento Social Sustentado, São Paulo, editora: Paz e Terra, 2000.

Doris Ruchmann. Turismo e Planejamento Sustentável, Campinas – SP: Papirus, 1997.

Doris Ruchmann e Karina Toledo Solha. Turismo:uma visão empresarial.
Manole,2004;

Doris Ruchmann. Turismo no Brasil. Ed. Manole,2002;

John Swarbrooke. Turismo Sustentável – Conceitos e Impactos Ambientais. Reino Unido: Aleph, 2000.

John Swarbrooke. Turismo Sustentável – Meio Ambiente e Economia. Reino Unido: Aleph, 2000.

John Swarbrooke. Turismo Sustentável – Turismo Cultural, Ecoturismo e Ética. Reino Unido: Aleph, 2000.

Stephen Wearing. Ecoturismo – impactos, potencialidades e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.

Eduardo Yázigi. Turismo – Uma Esperança Condicional. 2. ed. São Paulo: Global Universitária, 1999.

Turismo e Controle Local

Partindo do pressuposto que o turismo se desenvolve de uma forma altamente descentralizada em sua administração, pois sua própria natureza envolve diversos recursos e equipamentos e serviços diretos e indiretos, o que permite que o controle local possa agir de forma significativa e positiva desde o planejamento, execução, fiscalização e monitoramento de ações concretas, que podem beneficiar o município, a comunidade e os turistas.

“A questão do poder local está rapidamente emergindo para tornar-se uma das questões fundamentais da nossa organização como sociedade. O poder local está no centro do conjunto de transformações que envolvem a descentralização, a desburocratização e a participação, bem como as chamadas novas tecnologias urbanas. No caso dos países subdesenvolvidos, a questão se reveste de particular importância na medida em que o reforço do poder local permite, ainda que não assegure, criar equilíbrios mais democráticos frente ao poder absurdamente centralizado nas mãos das elites”.(Ladislau Dowbor, 1999).

O poder local vem afirmando-se como alternativa fundamental para a construção de uma nova sociedade, capaz de enfrentar e encaminhar soluções para a superação da crise atual.

A citação vem reforçar a importância da participação e da autonomia da comunidade, como forma de suprir a ineficiência ou até mesmo ausência de ações públicas práticas, para responder às necessidades e demandas da comunidade na busca de uma atuação efetiva que encaminhe para o desenvolvimento sustentado.

“(...) O governo está começando a desaparecer da vida das comunidades, pois seu papel é cada vez menos importante, e está passando a delegar verbas e programas”. (Rifkin, 2000) Pág 20.

De acordo com o livro 3º setor Desenvolvimento Social Sustentado (2000). Surgem então novos atores como ONGs, representantes de associações da sociedade civil, integrantes de conselhos municipais e empresários, que passam a constituir um fórum de articulação, de negociação, de discussão de problemas emergentes, que passam a ser determinantes na busca de soluções para as necessidades das comunidades, na medida em que estes, percebem que suas necessidades não estão sendo contempladas pelo poder público e, dessa forma vão fortalecendo a autonomia local bem como o processo de consolidação da democracia. Swarbroke (2000) afirma ainda que,“uma das pedras fundamentais do turismo sustentável é a idéia de que a comunidade local deve participar ativamente no planejamento do turismo, e talvez controlar a indústria do turismo local e suas atividades”.

Clarissa Ferreira

Turismo e Sustentabilidade

Turismo e Sustentabilidade

A definição de turismo sustentável ainda está na pauta de discussão dos pesquisadores, já que sua definição implica em analisar várias vertentes que o compõe. A partir do relatório Brundland de 1991, que estabeleceu o parâmetro e projetou o debate social sobre o desenvolvimento sustentável, vê-se que ele parte de uma concepção multidimensional de desenvolvimento e é definido como: “aquele que responde às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras atenderem suas próprias necessidades”. É, portanto, um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas.

Levando em Consideração esse posicionamento, Swarbrooke define como “Formas de turismo que satisfaçam hoje as necessidades dos turistas, das indústrias e das comunidades locais, sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem suas próprias necessidades”. Esse conceito ressalta, a importância da melhoria da qualidade de vida da comunidade e a harmonização do crescimento econômico e social, equilibrando os recursos de oferta limitada e a qualidade do meio ambiente no presente, para que haja um futuro sustentável para as próximas gerações.“Significa turismo que é economicamente viável, mas não destrói os recursos dos quais o turismo no futuro dependerá, principalmente o meio ambiente físico e o tecido social da comunidade local” (Swarbrooke, 2000).

Esse processo busca, portanto estabelecer uma nova dinâmica econômica de base local, e para tal é necessário encaminhar desde a capacitação dos recursos humanos locais, o reconhecimento das vocações locais e o desenvolvimento de suas potencialidades específicas até formas de gestão onde a participação, o diálogo e as informações possam se desenvolver de forma partilhada com base na gestão participativa.

Clarissa Ferreira

Turismo Sustentável - Case: Código de Conduta: Ártico

Código de Conduta: O Ártico



A introdução de códigos de conduta na região ártica atraiu o debate sobre sua eficiência e conscientização da população local e dos visitantes, particularmente em relação à implantação muitas vezes inadequada de tais códigos. O código surtiu efeito no comportamento dos turistas positivamente. A seguir segue a minuta de um código de visita do Ártico, como ilustração do conteúdo que alimentou o debate desses documentos:

Conservação dos recursos

· Por favor, deixe os animais selvagens a sós, onde isso não for possível, o grau de perturbação deve ser mínimo.

· Por favor, não leve plantas, animais e outras amostras da natureza tudo deve ser deixado no local original.

· Por favor, limite os danos causados por veículos, como motos para neve.


· A caça e a pesca estão sob controle rigoroso das autoridades nacionais e regionais. As licenças podem ser obtidas em...

· O acesso as reservas naturais e parques nacionais é rigorosamente restrito pelo uso de permissões. Essas permissões podem ser obtidas em...

Nada de poluição

· Por favor, não deixe nenhum equipamento ou lixo – eles apodrecerão lentamente, e poderão prejudicar a vida selvagem, além de deixá-lo sujeito a uma multa.

Respeito às culturas indígenas

· Quase todas as culturas indígenas do Ártico desenvolveram-se em harmonia com a natureza, sem a superexploração dos recursos ou a criação de desperdícios desnecessários. Respeite essas culturas.

Seja um hóspede

· Por favor, não espere chegar a um local selvagem e encontrar todos os confortos da sua casa.

· Seja um hóspede de verdade - que seja bem vindo pela paisagem e pelas pessoas do local.

Divirta-se e lembre-se

· Não tire nada a não ser fotografias,
· Não mate nada a não ser o tempo,
· Não deixe nada a não ser pegadas.

Fonte: P. Mason, “Tourism codes of conduct in the arctic and sub arctic region”, in Jornal of Sustainable development, 5 (2), 151-164

Garopaba A cidade cosmopolita e provínciana ao mesmo tempo

Garopaba e suas praias...

Garopaba é uma cidade muito agradável, principalmente por oferecer todos os serviços de qualidade que o turista busca em suas férias. Abrange todos os tipos e gostos como por exemplo o turista que gosta de consumir existem lojas diversificadas com todo o tipo de mercadorias, sapatos,roupas, cosméticos e artigos em geral. A loja Normaii possui a sede lá. Também conta com farmácias, supermercados, hotéis, pousadas, posto de saúde e toda a infra estrutura que você precisa. Os restaurantes em Garopaba são excelentes e dispõe de uma gastronomia recheada de peixes e frutos do mar. Vale a pena conferir o restaurante Casarão em frente à praia de Garopaba. Os preços são justos e a comida da melhor qualidade. Por fim Garopaba possui toda a infra estrutura de uma cidade grande e toda a formosura de uma cidadezinha pequena seja na sua arquitetura, nas vilas do pescadores, nas ruas pacatas e nas suas praças muito bem cuidadas.

A praia de Garopaba é muito bonita e cheia de surfistas que passam o dia lá afim de esperarem pelas melhores ondas. Existem barzinhos á beira mar também. Mas se você quiser conhecer outras praias pode dar uma chegada até a Praia do Rosa considerada uma das baías mais lindas do mundo e muito procurada por ser reduto das Baleias Francas e de surfistas.

A Praia de Ferrugem é conhecida também por suas incríveis ondas para surfar e por ser reduto de barzinhos e casas noturnas copactadas em uma única rua de Ferrugem. A noite o agito é grande e a balada garante ferveção até altas horas da madrugada.

Clarissa Ferreira